Amar é sempre muito pessoal...
Saber como amá-la é uma constante em meus dias. Para que ela não sinta solidão, aflição, insegurança, desconfiança ou algum tipo de desamor rondando sua vida. Tanto já lemos sobre “Amar é…” E ainda assim aprendemos a cada dia uma nova maneira de amar com mais respeito, com consciência, atenção, alegria e liberdade. Para amar não tenho que prender ou demarcar os passos da minha amada. Pela manhã a vejo indo para sua luta diária com grande alegria, pois sei que ao fim do dia ela voltará para o aconchego dos meus braços. Dizem que se o amor morre, somos nós que o matamos. Talvez seja fato sim. Talvez no descuido dos dias, quando se pode dar carinho e não damos… Quando se pode sentar e apenas ouvir e não sentamos e nem ouvimos… Quando deveríamos fazer amor e não fazemos… Quando podemos proteger e não protegemos… Quando devíamos respeitar e não respeitamos… Talvez seja nestes momentos que começamos a matar o amor que temos em nossa vida. Porque é lógico que cada um de nós ama da sua forma. Uns amam demais, outros amam de menos, outros ainda nem amam e ainda assim conseguem viver um amor...
“Se me mostrarem mil mulheres, espero passar um milhão para poder escolher você”.
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